Novo blog do movimento estudantil: Unifesp em luta – www.unifespemluta.wordpress.com

O último dia 23 de março marcou um ano do início da greve 2012.

A partir de agora o blog da greve encerra as atividades. 

As publicações do movimento estudantil a partir de hoje estarão no blog Unifesp em luta.

Acessem o novo endereço:

www.unifespemluta.wordpress.com

e colaborem.

unifespemluta@hushmail.com

laLutteContinueA luta continua!

Unifesp é Pimentas!

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Convocação Congregação Extraordinária de Março – – 28/03

Guarulhos, 25 de março de  2013.
 
Aos Membros da Congregação de Campus da EFLCH
 
Convoco-os para reunião extraordinária a ser realizada no dia 28 de março às 16h00 na sala 08 do campus da EFLCH, para tratar da pauta que segue:
 
Ordem do dia:
 
1.       Elaboração da lista tríplice para eleição de nova direção e vice-direção do campus Guarulhos – mandato 2013/2017.
2.       Eleição uni nominal de nova direção e vice-direção do campus Guarulhos – mandato 2013/2017.
 
 
Atenciosamente,
 
Dra Conceição Vieira da Silva Ohara
Diretora Pro Tempore
Escola de Filosofia Letras e Ciências Humanas
Unifesp
 
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A triste vida do estudante da EFLCH tratado como “boiada” em mais um caso: Torricelli-Anhanguera

 “Vocês que fazem parte dessa massa,
Que passa nos projetos, do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais, do que receber.”

Admirável Gado Novo, Zé Ramalho

Na última reunião da Congregação, diante do complexo quadro entre construir salas provisórias no galpão, no bairro dos Pimentas ou locação do Colégio Torricelli – Anhanguera, no centro de Guarulhos, durante a construção do prédio da Unifesp Campus Pimentas, a votação da proposta de um amplo debate público com a comunidade acadêmica, defendida pelos estudantes e técnicos administrativos, foi derrotada – sendo “adiada” para depois das eleições da Diretoria Acadêmica.

A história dos docentes que compõe o nucléo central conservador da Unifesp, é conhecida há tempo e não é a toa que setores da própria categoria docente os apelidaram de “Os falcões da Congregação” – que mesmo depois da queda da burocracia arcaica, ainda continuam se utilizando de mecanismos oportunistas para criminalizar o movimento estudantil e usam do artifício falacioso de que os estudantes são “inimigos” dos professores que inventaram durante a greve de 2012 juntamente com mais alguns apoiadores, como mecanismo de cooptação do movimento estudantil.

Esta prática tem sido comum, e caracteriza o modus operandi  deste núcleo minoritário de docentes,que, à revelia das discussões políticas dos estudantes, repetem o mesmo comportamento conservador e provocativo utilizado durante a Greve 2012, tratando os estudantes como “meros objetos transitórios” neste universidade.

Basta que haja um posicionamento politico que recuse a ficar sob suas as botas e, pronto, o caso é tratado com os adjetivos de “selvageria”, “ultra”, “radical” e vai por aí. Seria caso de “bullying” (ou “assédio moral”) ou sindicâncias abertas por estudantes caso os meios administrativos tivessem tal abertura. Repetem seu comportamento nas salas de aula, tratando as causas estudantis como assunto de segunda importância.

Ocorre que o campus comporta mais de 2.500 estudantes e, centenas destes residem no entorno do Campus Pimentas, portanto – caso seja consolidada a transferência – dizem provisória – para o prédio da Torricelli-Anhanguera, no centro da cidade, se este for o caminho e não a construção provisória das salas no Galpão dos Pimentas, ainda não há resposta claras como ficará a vida destes estudantes, seja quanto ao transporte, refeitório, biblioteca, internet e outras ferramentas necessárias à vida acadêmica.

Não tem sentido que apenas os 15 ou 20 docentes conservadores, os escolásticos, definam a vida de centenas e centenas de estudantes. Afinal, não é apenas debater de forma coletiva, envolvendo os demais estudantes, técnico-administrativos e docentes, que está sendo negado. O próprio projeto de transferência do campus ainda é desconhecido.

Tomando como retrospecto o próprio ano de 2012/2013, os fatos e atas provam que enquanto a ala minoritária docente  fala de democracia, escondem suas reais intenções nas votações e, comprovam que a Congregação cada vez mais se aproxima do parlamento russo conservador, conhecido por Duma Estatal do Império.

No campo das entidades representativas, o debate público construído a partir de uma comissão paritária, eleita na Congregação, que faça frente na organização deste evento, permitiria que DCE, Adunifesp e Cotag trouxessem a posição de suas bases.

Indo além, qual será a posição dos 788 estudantes que votaram na Chapa 1 ou 2 para o cargo de diretor e vice, incluindo os apoiadores diretos, sejam  estudantes ou docentes. Um fórum para debate de questões materiais urgentes e também sobre a permanência da EFLCH nos Pimentas com todos os seus cursos e a vinda de outros que futuramente possam ser integrados no projeto pedagógico do campus, assunto superficialmente tocado nos recentes debates entre as chapas.

No próximo dia 04/04, a Congregação vai se reunir para definir a questão da construção provisória ou locação. Pelo histórico antidemocrático das decisões, talvez muitas dessas perguntas jamais sejam respondidas. Voltando à letra, somente com a participação ativa dos estudantes e do povo é que realizará a mudança histórica, quando deixará para trás a marca de submissão e conformismo que lhe são impostos por todo o aparato burocrático.

Fonte: Jornal Unifesp Livre

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SARAU DA RESISTÊNCIA NO SÍTIO SÃO FRANCISCO

sarau da resistência - Sítio

Muita Arte da quebrada, sem fama nem luxo, mas muito amor e conteúdo! Aqui é resistência, luta e poesia. Cola no pico, cante, dançe e mostre sua rebeldia!

O Sarau é o dia todo.

As atividades como as Oficinas começam a partir das 10h00 Horas.

Contamos com a presença de todos !!!

Favela resistir para existir.

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O debate sobre racismo descolado da prática cotidiana

No dia 21/03/2012 foi promovido no Campus da Unifesp Guarulhos um debate “O Racismo na Universidade” e uma oficina de cartazes no pátio central da Unifesp-Guarulhos, seguindo um chamado nacional da ANEL (Assembleia Nacional Estudante Livre) em resposta ao trote racista feito por veteranos do curso de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que teve as fotos divulgadas nas redes sociais.

debate sobre racismo “O trote racista da faculdade de Direito da UFMG, denunciado amplamente nas redes sociais até que ganhou espaço na grande imprensa, explicita a verdade acerca das Universidades brasileiras: nelas, o racismo ainda tem muita força”. Chamado da organização do evento publicado no Facebook.

Acredito que não seja possível se debater o racismo na universidade sem debatê-lo na sociedade em geral, menos ainda sem contextualizá-lo com o próprio bairro onde fica a universidade. E quanto aos colegas da universidade e moradores da região e que se enquadram no estereótipo preferido de abordagem da polícia, como está sendo esse processo de saturação?

Como é retornar para casa por volta das 23h00 com todo esse aparato policial apontado em sua direção? E quanto aos alunos e alunas da Unifesp que também são moradores do Sítio São Francisco, que tentam se articular para manter sua casa ou ainda uma negociação digna com o poder público? Confesso que estou cansada desses discursos descolados da prática cotidiana.

Meu total apoio aos companheiros do Sítio São Francisco!

Meu apoio aos companheiros e companheiras que moram na região para superar essa Saturação!

Que nenhum/ nenhuma de nós se perca nessa guerra civil!

Que os moradores da senzala moderna consigam sobreviver ao ataque direto dos capitães do mato dentro e fora dos muros universitários!

Que fortaleçamos o Sarau da Resistência do dia 06/04 – Cultura x violência de estado!

Por Grabriela de Jesus. Estudante da Unifesp e moradora do bairro dos Pimentas.

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O trote na faculdade de direito da UFMG, a Operação Saturação no Bairro dos Pimentas e o futuro do país

Na última semana foi veiculado nas redes sociais e na grande mídia o episódio do trote na Universidade Federal de Minas Gerais com os calouros do curso de Direito. Em umimagesa das imagens veiculadas tinha uma mulher pintada de preto, com as mãos amarradas e uma placa escrita: “CALOURA CHICA DA SILVA” e numa outra imagem havia um rapaz preso a uma pilastra por uma fita zebra, também pintado de preto e um grupo de rapazes ao lado dele, um deles com um bigode imitando ao do Hitler e insinuando uma saudação nazista. Uma vergonha para o país, para a universidade e para todos que lutam dia após dia para a construção de uma sociedade melhor.

O campus de Ciências Humanas da Unifesp fica localizado no Bairro dos Pimentas, local este que sofre a Operação Saturação da Polícia Militar, um modelo baseado nos moldes cariocas das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Foi disponibilizado um efetivo de 100 homens para estabelecer a “paz e a ordem” no bairro “mais violento” de Guarulhos. Cem homens. FORÇA TÁTICA, ROCAM, ROTA, CHOQUE, CAVALARIA, CANIL, COE, TRÂNSITO e por vezes HELICÓPTERO. Muita segurança mesmo.

Apresentaram como resultado dessa ação o número de mais de 3 mil abordagens em uma semana. Pergunto: E essas abordagens foram orientadas através de qual estereótipo? Quem é sempre suspeito? Qual a etnia da maior parte dos moradores desta e de outras periferias pelo Brasil afora? Considerando a Polícia Militar como braço do Estado, poderíamos pensar na possibilidade do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Guarulhos fornecer ao Bairro dos Pimentas um efetivo de profissionais públicos de outras áreas ou ainda outros projetos.

Pensemos em 100 médicos para eliminar as filas de atendimento na saúde pública ou ainda 100 iniciativas de moradia popular sem a ameaça de despejo como está ocorrendo no Sítio São Francisco (uma área onde as famílias estão sendo desocupadas pela CDHU); 100 espaços de convivência com atividades culturais, parques, bibliotecas… Mas não. O que chegou foi a polícia. E parafraseando a Frente Três de Fevereiro[1]: “Quem policia a polícia? Quem policia a polícia?

Voltando aos calouros da UFMG. Jovens coitados que fizeram apenas uma brincadeira ingênua. Pobres meninos-bolhas que cresceram em condomínios fechados, em colégios fechados e com mentes fechadas não sabem lidar com as diferenças! Pobres, pretos, nordestinos, não sabem como lidar… Como imaginariam tamanha repercussão ao externalizar na universidade as piadas contadas na mesa de jantar ou nos clubes bem frequentados pela família? Foi apenas um deslize. Deslize este que será “severamente” punido pela reitoria da universidade e os pais provavelmente farão suas repreensões e apresentarão junto aos advogados da família provas de que os rapazes têm boa índole, que eles têm ATÉ amigos negros e que os tratam normalmente! Tudo servirá como álibi de bom comportamento e atenuantes desta atitude equivocada.  Mas que isso não se repita. Ai, ai, ai meninos feios!

Voltemos ao Bairro dos Pimentas, o número de viaturas e de sirenes aumentou, os espaços públicos cada vez mais restritos, afinal de contas você pode levar um enquadro tomando uma cerveja no bar, indo ao banco ou à padaria. O enquadro da rota/força tática na periferia não é coisa que se deseje nem para um inimigo.

Cada sirene é um frio na barriga. Armas de todos os calibres apontadas para sua cabeça. E eles passam babando, foram treinados para isso. E não estou falando do canil. Nesse estado de exceção em nome da democracia o cara da farda tem a lei e o outro é culpado até que se prove o contrário. Viaturas passam na velocidade da luz em ruas residenciais. E o Datena dentro das residências legitima a ação. Motos da ROCAM demarcam território, a Cavalaria entra nos becos, o silêncio fica nas bocas. E as crianças se privam da rua. E as pessoas se privam da cidade. Desde sempre tivemos a CIDADE-PRIVADA para nós. Essa priva-cidade nos impede de nos reconhecermos como cidadãos!

E o que os calouros da UFMG têm a ver com isso? Muitos acham absurdo, pois esses serão os futuros advogados do país. Que mau exemplo! Um caso característico da perda dos valores morais nessa sociedade moderna…

Infelizmente tenho uma má notícia, eles não serão apenas advogados, bem provável que sejam os delegados, defensores públicos, procuradores e até juízes da nossa nação. E o que era brincadeira num trote inofensivo se torna prática usual para arrancar confissões, encarcerar, matar em nome da lei. O alvo será o mesmo.

[1] A Frente 3 de Fevereiro é um grupo transdiciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo na sociedade brasileira

Por Gabriela de Jesus, estudante da Unifesp e moradora do bairro dos Pimentas.

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Aldeia Maracanã

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Cooptação: a marca do governo federal

O aliciamento de lideranças do movimento sindical para defender interesses do capital não é nenhuma novidade. A história da humanidade confirma que a cooptação arrasta intelectuais, líderes, dirigentes partidários e sindicalistas, artistas e militantes de esquerda ou do movimento sindical, sem discriminação.

Embora a cooptação tenha nascido com a espécie humana, a história do século passado e do anterior, quando a luta de classes ganhou maior clareza entre os trabalhadores, revela exemplos curiosos de militantes e lideranças de esquerda cujos nomes foram construídos na luta sindical que, ingeridos pela cooptação, passaram a defender, sem nenhum constrangimento ou modéstia, os interesses do capital.

Na Europa do fim do século XIX, dentre outros, destacam-se figuras como Eduard Bernstein (político, filósofo alemão e amigo de Karl Marx) e Karl Kautsky (político e teórico socialista, amigo de Friedrich Engels), que abandonaram os ideais marxistas e as organizações operárias para defender o socialismo reformista e a social-democracia.

Depois da Segunda Guerra Mundial, quando a acumulação capitalista ingressava na era fordista de organização do trabalho e da produção, a cooptação ganhou quase que status de política de Estado. Ela era uma espécie de ferramenta para construção de um suporte político e ideológico que o fordismo necessitava para se estruturar: a social-democracia.

Essa prática ganhou corpo na Alemanha, que inaugurou a social-democracia e adotou procedimentos, tais como co-gestão, parceria, co-responsabilidade, participação nos lucros e outros métodos, para desviar a luta dos trabalhadores do alvo anticapitalista.

Willy Brandt, por exemplo, que em 1930 ingressou no Partido Social Democrata da Alemanha (PSD) e aderiu, um ano mais tarde, a uma ala mais radical do partido, é um nome que não pode faltar nas listas dos militantes cooptados. Na década de 40 do século passado, ele ingressou na carreira política e se tornou um dos maiores colaboradores da consolidação da Alemanha como um dos mais importantes países imperialistas da Europa.

Mas o ícone mais recente desse tipo de ação foi o ex-sindicalista polonês Lech Walesa. Ativista dos direitos humanos, liderança sindical que dirigiu várias greves e manifestações, ele chegou à presidência do Solidariedade – um comitê organizado para coordenar o movimento sindical na Polônia –, contudo, tornou-se primeiro ministro polonês e, para surpresa dos trabalhadores, foi um dos governantes que mais reprimiu greves e manifestações.

No Brasil, em vez de aprender com a história e atuar de forma diferente, as ex-lideranças sindicais que hoje constituem o poder não quiseram deixar uma marca original na história do País. Pelo contrário, decidiram replicar e fortalecer esse tipo de ação e Luiz Inácio Lula da Silva tornou-se o ícone brasileiro da cooptação. Logo nos primeiros meses do mandato, vários dirigentes sindicais se curvaram perante as benesses do poder e, como os demais cooptados do mundo, ou seja, sem nenhum pudor, posicionaram-se em defesa dos interesses do capital.

Nos últimos oito anos, lideranças sindicais e estudantis oriundas de entidades historicamente combativas deixaram-se seduzir pelas vantagens políticas e financeiras do poder. Nem o movimento estudantil ligado à UNE escapou do aliciamento. Uma prova disso foi o 51° Congresso da União Nacional dos Estudantes (Conune), realizado na Universidade de Brasília, em meados de julho deste ano. Diferentemente do que sempre ocorreu em sua trajetória, este ano, o congresso da entidade estudantil teve como principal personagem o governo federal e as bandeiras de luta foram a defesa das políticas adotadas pelo governo Lula.

No movimento sindical, muitos dirigentes e entidades abandonaram a combatividade e hoje fazem parte do governo federal. Cargos foram distribuídos com o objetivo de arrefecer luta dos trabalhadores. Vários sindicalistas foram contemplados com cargos que variam de ministro do Trabalho a funcionários do alto escalão das grandes empresas nacionais. Nas categorias em que não conseguiram cooptar dirigentes sindicais e suas entidades, o governo tratou de estimular a criação de outros sindicatos, promovendo a fragmentação nas suas bases.

Confira aqui, matéria do Correio Braziliense na qual há uma ilustração sobre a cooptação de dirigentes sindicais no governo Lula.

Fonte: ADUR-RJ. (JUL/2009)

Veja mais:

A cooptação deslavada e o Neopeleguismo (2010)

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Ato na pça. da Sé contra o processo aos 72 da USP

Veja aqui a galeria de fotos do ato contra o processo aos estudantes da USP. O ato foi realizado em frente ao Palácio de Justiça na Praça da Sé e contou com a participação de cerca de 300 estudantes da USP, Unifesp, Unicamp etc. Ao final do ato na Praça da Sé, os estudantes se dirigiram, em passeata a Faculdade de Direito da USP no Largo São Francisco.

Fonte: USP Livre

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Saiu na midia: Protestos e ocupações de reitoria

ESTUDANTES DA UNEB PROTESTAM CONTRA DESCASO DA REITORIA EM VALENÇA
http://www.pimenta.blog.br/2013/03/21/estudantes-da-uneb-protestam-contra-descaso-da-reitoria-em-valenca
 
Ocupa UDESC – 48h de mobilização
http://desacato.info/2013/03/ocupa-udesc-48h-de-mobilizacao
 
Estudantes de medicina protestam na reitoria da UFSCar
http://www.portalnews.net.br/educacao/8011–estudantes-de-medicina-protestam-na-reitoria-da-ufscar.html
 
Estudantes da UFRRJ ocupam Reitoria e clamam por melhorias
http://www.adur-rj.org.br/5com/pop_2013/estudantes.htm
 
Após 13 dias, estudantes desocupam prédio de reitoria da UFMT em Cuiabá
http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=277178&codDep=3
 
Universidade Federal assina acordo e reitoria é desocupada
http://www.campoverdenews.net.br/espaco-cultural/universidade-federal-assina-acordo-e-reitoria-e-desocupada
 
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